segunda-feira, 1 de junho de 2015
Dia da Criança. Ou como as coisas mudam.
Todos os anos por esta altura vinha cá deixar a mesma piada. Desejar um bom dia a todos os homens que conhecia. Está bem, era sempre a mesma coisa mas não deixava de se aplicar e o humor também se faz por repetição. Este ano estamos todos a tentar despachar o trabalho mais cedo para irmos brincar com a coisinha de 15 meses que celebra mesmo este dia. Agora que penso nisso, devia ter comprado um presente para o pai também. Ou a categoria adolescente já não cabe no Dia da Criança?
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5 comentários:
Eu acho é que a menina haveria de voltar diariamente. A blogolândia está uma enorme seca, faz cá volta gente bem disposta e sem manias.
(sim que para manias já bastam as minhas...)
Ai Picante, não sei não... Isto agora dá muito trabalho, os blogs têm facebooks, instagrams, guerras entre uns e outros, não sei se há cá paciência para isso. E depois com um bebé em casa corremos o risco de entrar em posts pirosos sem relação com nada. Isto até se pode tirar a mulher da betice (leia-se em relação a meninos bem/betinhos) mas quando se tem filhos não se tira a betice da mulher. Vai daí a Picante ainda se zanga comigo. E eu gosto tanto de a ler logo de manhã ao acordar! ;)
ahahahahahahahahah
(shiuuuu não diga isso muito alto que ainda é apedrejada em público, as Rosinhas andam a modos que zangadas comigo, que eu lhes faço bullying e não sei o quê)
Duvido que postasse uma fotografia da Belotinha em cuecas. Acho que está segura comigo...
(pequena criatura já deve andar, por estes dias, se bem me lembro deverá estar com quase ano e meio, envie um beijo repenicado da Tia Picante se fizer o favor)
Já anda e já se farta de ler (na língua dela, claro). Qualquer dia vou mostrar-lhe o blog da tia Picante para ver o que ela acha. É que isto começa-se logo desde pequenino!
(nem comento as fotografias de cuecas e afins, onde está a cabeça dessa gente??)
(essa gente tem um ego enorme no lugar da cabeça e por isso é que é tão divertido brincar com elas)
Preserve a criança, se faz o favor, pelo menos nos próximos sete ou oito anos ela tem de acreditar que isto da vida é uma maravilha e vale mesmo a pena (e vale...)
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