Agora em versão um homem e duas mulheres (vá, um bebé) cá em casa. Vence a maioria.
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Homens, para que vos queremos?
Deixo algumas citações:
"Nunca se viu uma revista feminina com um homem na capa."
"Outro fenómeno curioso é o seguinte: existem mulheres insufláveis para simular sexo, mas alguém tem notícia de homem insuflável para o mesmo fim? (…)para a mulher, o boneco do homem se resume no seu pénis, sem aquela massa confusa, iludida e dispensável na outra ponta (…)o resto é supérfluo."
"Como a ciência já tornou o espermatozóide desnecessário para a reprodução, as mulheres só estão nos preparando, há anos, para o nosso destino fatal, a obsolescência."
O melhor é passarem por lá e lerem o texto na íntegra.
;)
(Como as hiperligações hoje não estão a funcionar e eu já desisti de tentar, o texto está em http://diariodeumhomemsentimental.blogspot.com)
domingo, 27 de abril de 2008
Como é que os gajos metem perfume?
(Se o dono dos respectivos comandos lê este blog, deve estar aflito neste momento. Se nós cheirámos os comandos da televisão, que mais podemos ter feito? Tenho cá um feeling que ele se deve estar a aperceber que nunca se deixam raparigas sem supervisão na casa de um homem que vive sozinho…)
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Competitividade
(gajos não percebem nada!) :D
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Carjacking
terça-feira, 22 de abril de 2008
Resumo das últimas semanas
Mas isto foi semana de mais novidades, ah pois foi! Aparentemente alguém descobriu que a Herbalife causa lesões no fígado. Eu bem que andei este tempo todo a dizer que o melhor era Häggen-Dazs mas ninguém me queria ouvir! Por falar nisso, ontem lanchei com o meu pai e quando pedi um gelado ele disse-me “Não estás a fazer dieta? Vocês mulheres estão sempre a fazer dieta!”. Fiquei contente, era a coisa certa para se dizer. Ora resumindo e concluindo, está tudo na mesma. O carro anda outra vez depois de uma fortuna em arranjos, o telefone já toca mas como tem um toque novo que eu desconheço continuo a perder uma série de chamadas, a Herbalife faz mal, a dieta começa amanhã e os homens continuam a dizer sempre a coisa errada no momento errado. Bem-vinda Belotinha de novo à vida real.
domingo, 20 de abril de 2008
Não, afinal é este!
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7xz54NZ4Jh4Fq7kyMBMIWOoHJFTFbikQV7tMGSdZ5YIHhQT0rL6rjpyBFTNYvrZXw28M7mJeOBAXyo3o65LhGJnj8ypOzTmk8m7l6drpf1Ot2IHOjWWoiN0iJ8P-PHgUVCzdBPtR81JvS/s320/genesimmons.jpg)
“A razão porque estou com a Shannon estes anos todos, é porque ao contrário das outras mulheres, ela não faz joguinhos com os namorados.”
Aqui está um homem que percebeu e que dá valor a uma mulher frontal. É bom, porque a lição que se aprende nisto, é que se formos 100% sinceras, há a hipótese de acabarmos com um gajo todo estranho que passou metade da vida com a cara cheia de maquilhagem, que tem as ideias mais parvas à face da Terra, o maior ego do mundo, e a maior língua de sempre. É um bocadinho assustador.
Nota: pronto, ok, se calhar a língua pode ser uma coisa boa…
terça-feira, 15 de abril de 2008
É este o homem de sonho das mulheres?
Ontem numa reportagem do telejornal da SIC, uma mulher dizia:
“Isto para mim é Deus no céu e o Tony na terra”
E eu pensei, “pois claro, não há nada mais sexy que um homem a sussurrar-nos ao ouvido vou deixar-te louca, carinha laroca, carinha laroca”!
Ai, às vezes tenho cada ataque de riso…
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Inocência
Dizem os Mundo Complexo neste Puto Charila:
“Esquece lá essa bola, então não gostas de mim? Foste tu que me ofereceste aquela flor de jardim. Até faltaste ao encontro para não faltares na baliza. São apenas coisas simples que a inocência eterniza.”
E eu penso que é querido. Se hoje imagino um puto a trocar uma menina por uma bola, por muito que ela fique triste, eu vou rir e achar querido. Porque é inocente e eles são pequeninos. Mas o que acontece a essa inocência quando crescemos? Vai para onde? Alguém me explica?! É que depois de crescidos, se algum gajo me oferecer uma flor, eu penso logo que me está a tentar saltar para cima, e se me deixam pendurada por causa de um jogo de futebol, o caso fica muito mal parado. Ai que fica.
Por estas e por outras é que eu acho que os homens não crescem. Mas se calhar as mulheres também não deviam.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Dating Online
A verdade é que o amor distorce a realidade. E ainda bem que assim é. Torna as coisas mais mágicas. Quando se está apaixonado qualquer história sobre o primeiro encontro é maravilhosa. Quer tenha sido numa gôndola em Veneza por baixo da Ponte dos Beijos, na fila da repartição das finanças, ou através do teclado de um computador. Sob a alçada desta teoria tanto faz se conhecemos alguém ao vivo ou online, uma vez que é aos detalhes que vamos dar importância. Podia estar a chover incansavelmente, podia ser o dia de Sol mais bonito, podia ser aquele dia em que tudo corre mal mas depois conhecemos uma pessoa que muda tudo, podia ser tanta coisa que acontece em simultâneo dentro e fora do espaço virtual. Na verdade não faz diferença. Aquilo que faz diferença é o modo como encaramos as coisas, e nesse sentido só de nós depende a interpretação de uma história romântica ou não. Se estamos por vezes dispostos a alinhar em blind dates ou a conhecer o amigo da amiga do amigo do primo, se conhecemos pessoas à noite sob a influência do álcool e em espaços onde a música ensurdecedora não nos deixa ter uma conversa minimamente decente, quem somos para duvidar dos encontros online?
A grande questão sobre o romance virtual recai sobre a honestidade de cada pessoa. É natural que pintemos um retrato melhor de nós mesmos se estamos a conhecer alguém à distância, mas por outro lado, não é isso que fazemos ao vivo também? Temos cuidado com a aparência, tentamos ir a sítios giros e só contamos as histórias que nos convêm. Não vejo grande diferença a não ser no impacto inicial. Por outro lado não sei se este impacto inicial não será uma coisa feminina. Gosto da ideia de encontrar um homem e pensar que ele representa tudo aquilo que eu andava à procura. E isso sente-se, não se lê, logo não sei muito bem como tal pode acontecer através de um computador a não ser que se arrisque um encontro com a pessoa, o que a médio/longo prazo será inevitável. Eu não aceito pessoas estranhas no meu Hi5, não dou o meu número de telefone a ninguém, mas dou um contacto por e-mail sem hesitações. E penso que existe um novo conceito de segurança que nos faz gostarmos das novas tecnologias. Mais facilmente não respondemos a um e-mail do que nos levantamos a meio de uma refeição num restaurante e nos vamos embora. Mais facilmente vamos deixando de falar com a pessoa online do que lhe dizemos cara-a-cara que afinal ela nem faz o nosso género. Estamos a ficar comodistas e pouco corajosos. O computador permite-nos um escape fácil.
Se usamos a Internet porque nos sentimos mais à-vontade para nos darmos a conhecer, se a usamos porque estamos duvidosos e não queremos permitir uma aproximação maior, ou se não a usamos sequer, o ponto fulcral é que em termos lógicos e estatísticos, se a pessoa certa existe, quanto mais a procurarmos mais hipóteses temos de a encontrar. E estou completamente convencida de que não será o método nem o local de busca a determinar o sucesso da procura.
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Por falar em slips e gabardinas
terça-feira, 8 de abril de 2008
It's Raining Men
De facto a ideia de choverem homens sempre me pareceu bastante apelativa, confesso é que já não me lembrava do videoclip. Vale a pena pelos quase 5 minutos de gargalhadas!
P.S. - Se for preciso eu envio as coordenadas da minha casa para o gps de modo a saberem exactamente onde aterrar. Esqueçam é os slips e a gabardina. São assustadores...
domingo, 6 de abril de 2008
Ainda há esperança na internet
“Não deste data. Ainda sobram-me as esperanças.”
Hum? E que tal? Ainda arranjo noivo na internet!
Ahahahah
(não seria a primeira nem a última… alguém por aí com experiência em dates da net que queira contar?)
P.S. - Depois de 5 ou 6 meses de existência deste blog já não conseguia ver mais cor-de-rosa à frente...
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Lá estamos nós a complicar
(este post parece-me um pouco confuso, mas eu fiquei mesmo confusa com isto também…)
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Lição nº6
Ofereçam-se para ajudar. Nós gostamos, e se não o fizerem eventualmente vamos refilar que nunca o fazem. Mas muito importante: prestem atenção à nossa resposta. Somos capazes de dizer uma vez “não é preciso, obrigada”, o que na realidade não passa de pura educação. Perguntem outra vez e depois façam aquilo que pedirmos com um sorriso. Se à segunda, no entanto, voltarmos a repetir que não é preciso, não se mexam mais. Para nada. É que das duas uma, ou vão fazer tudo mal, ou fazem bem mas levam o dobro do tempo. E isso irrita-nos porque nos dá trabalho a dobrar.