Bem, e como o prometido é devido, lá vem a dissertação sobre o filme das lésbicas que passou na SIC no último feriado. Era mau. Era mesmo mau. Uma daquelas comédias românticas que não trazem nada de novo, a única diferença é que se passava entre duas mulheres. Se eu tivesse 1 cêntimo por cada vez que oiço uma miúda com o coração despedaçado a dizer que vai virar lésbica, neste momento não estaria aqui a escrever mas antes de cabelos ao vento atrás do volante de um porshe. Mas os senhores lá em Hollywood também deve saber disso e por esse motivo lá fizeram um filme com uma mulher heterossexual, tão cansada de andar à procurar do homem certo, que acaba por se apaixonar por outra mulher. Para quem não viu o filme e está a pensar se vale a pena (virar lésbica, não ver o filme), a minha resposta a julgar pelo argumento da película é: não. Foi uma confusão enorme para decidirem o momento certo para dormirem juntas pela primeira vez (daquelas para que não há mesmo paciência), passavam a vida a refilar com qualquer coisa, uma das partes tinha sempre dificuldade em assumir a relação publicamente, não sabiam se haviam de contar à família ou não, discutiam cada vez que uma tinha alguma coisa para fazer e não convidava a outra, etc., etc. Ora pergunto eu: isto afinal não é exactamente o mesmo que se passa numa relação entre um homem e uma mulher?
Fiquei confusa. Acho que a solução para acabarmos de vez com os problemas amorosos é mesmo entrar para um convento. Quem souber de qualquer outra alternativa por favor informe-me com urgência. Podem encontrar-me nas Carmelitas ou em qualquer outra ordem religiosa com voto de silêncio (que o que mais me faltava era ter que aturar ainda mais mulheres que não se calam). Para os mais teimosos, o filme chamava-se Kissing Jessica Stein.
Fiquei confusa. Acho que a solução para acabarmos de vez com os problemas amorosos é mesmo entrar para um convento. Quem souber de qualquer outra alternativa por favor informe-me com urgência. Podem encontrar-me nas Carmelitas ou em qualquer outra ordem religiosa com voto de silêncio (que o que mais me faltava era ter que aturar ainda mais mulheres que não se calam). Para os mais teimosos, o filme chamava-se Kissing Jessica Stein.
2 comentários:
Decididamente, não vejo melhor ideia do que entrar para um convento!! ;)
Eu tb aposto no convento,até pk pior k aturar os homens é mm aturar as mulheres..xiça penico!
Enviar um comentário