sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Caro Quique,


se arranjares essas patilhas foleiras, eu prometo que esqueço a humilhação de ontem.

(a não ser que continues a dar conferências de imprensa com aquele ar de "belotinha preciso de mimo e festinhas", e nesse caso o Benfica pode continuar a perder)

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Se não existissem homens eu não saberia de que rir...

Conversa entre o pai, o tio e a prima. A Belota ficou apenas sossegadinha a ouvir (que eu cá não dou conversa a malucos).

Tio: O meu telemóvel avariou-se, a agora está tudo fechado, e onde é que vou arranjar outro telefone?
Prima: Eu tenho um que não uso, posso emprestar, só que tem a Hello Kitty...
Tio: Tem o quê?
Pai: Não tens vergonha de estar tão desactualizado? Nem percebes nada do que as tuas filhas te dizem! Hello? Kit? Não é óbvio que deve ser uma espécie de fecho para o telemóvel? Um kit para bloquear, ou isso?

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Já mais alguém reparou que... (parte II)

Uma mulher que vê feliz o homem com quem está, sente-se realizada e pensa que cumpriu o seu papel. Por outro lado, um homem que vê feliz a mulher com quem está, acha-se o máximo e sente-se de ego cheio.

Hum... Não é bem a mesma coisa...

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Mais uma prova da dificuldade que os homens têm em expressar-se...

Como tinha um cano da cozinha partido, pedi ao meu pai para levar o canalizador lá a casa enquanto eu estava em Inglaterra, para tratar do assunto com urgência. E ele levou. Quando cheguei tinha um recado em cima da mesa que dizia:

"Não abras a água da cozinha. Pai Carlos."

E eu gostei do cuidado. Não do recado, mas da identificação. É que eu podia confundi-lo com o meu pai Manuel, pai António, pai João...

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Belota em Inglaterra

Como é que viajam 8 mulheres? Com muitas malas. Como é que regressam 8 mulheres de Inglaterra? Com muitas malas, muitos sacos e muita confusão. E isto tendo em conta que fomos apenas 3 dias em trabalho a uma aldeia. Se fossem férias em Londres precisaríamos de fretar um avião só para trazer as nossas compras...

Dia 1: Lisboa – Luton Airport – Bourton-on-the-Water
A Belota portou-se muito bem. Não perdeu nada, não partiu nada, e a viagem lá correu normalmente. Chegados ao aeroporto, lá vem a minha sina do costume:
Uma máquina automática de Ben & Jerry´s! Mas é que não posso ir a lado nenhum sem estas coisas me perseguirem!

Dia 2: trabalho e compras


Depois do trabalho, 1 par de botas, 1 carteira, 1 colar Marc Jacobs, 1 embalagem de Nesquick de morango, 2 perfumes para a mãe, 1 presente de anos para o pai, e toneladas de chocolates para os amigos, ainda foi preciso comprar uma mala extra. É que faltava o duty free do aeroporto...

Dia 3: Bourton-on-the-Water – Gatwick Airport – Lisboa
Eu sabia que as coisas não podiam ser assim tão simples. A seguir a uma viagem de autocarro de 3 ou 4 horas, lá veio o pesadelo do check in no aeroporto. Tira o casaco, abre a mala, remove o cinto, tira os colares, descalça os sapatos, mostra o conteúdo da carteira. Mostra o conteúdo da carteira?? Bonito... Lá ficou a Belota envergonhadíssima enquanto a senhora do aeroporto tirava cá para fora luvas, documentos, porta-moedas, água, bolachas, moedas, mini-disc, máquina fotográfica, telemóvel, tampões, batons para o cieiro, etc. No meio de tanta confusão, o bilhete de embarque rasgou-se e perdeu-se. Como era óbvio. A seguir ao detector de metais, ao detector de explosivos, ao descalçar de sapatos novamente, à luta com o senhor que não deixava levar as compras connosco no assento do avião, faltavam 3 minutos para a descolagem quando a Belota se apercebe que não tem o bilhete de embarque. Pura e simplesmente não o tinha. Mas vá-se lá perceber estes ingleses estranhos, e então não é que depois de tanta confusão no check in, me deixam embarcar com isto:

A sério!! Uma folha rasgada que nem o meu nome tem, onde uma senhora do aeroporto assinou o nome dela e me deu o seguinte recado “quando entrar no avião diga que fui eu que assinei o papel”. E foi o que a Belota fez. E embarcou. Por isso já sabem, da próxima vez que viajarem, cuidado com os explosivos, com os sapatos, e o que levam vestido. Mas não se preocupem em comprar bilhete, que afinal não é necessário. Basta dizer que vêm da parte de uma senhora qualquer e mostrarem um rabisco qualquer. Ninguém se preocupou nem verificou nada.
Chegados a Lisboa, pego na mala, e lá estava o George Clooney num anúncio sobre as escadas rolantes a cumprimentar-me com uma chávena de café. Assim é sempre bom voltar a casa.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Coisas que as mulheres nunca admitirão perante os homens

Andava eu a passear pela net, quando encontrei um artigo intitulado “10 coisas que as mulheres nunca admitirão aos homens”. E como o título só por si dispensa demasiadas apresentações, aqui ficam as supostas confissões:

1) Andamos sempre tão excitadas quanto vocês.

2) Nós falamos e comparamos as vossas prestações com as nossas amigas.

3) Achamos que o pénis deve ser uma anedota de Deus.

4) Nós não entendemos a pornografia.

5) Queremos igualdade entre sexos. Mais ou menos. (continuamos a querer que sejam vocês a pagar a conta)

6) Nós criámos o metrossexual (porque queríamos que os homens fossem mais queridos, atentos e cuidados, mas entretanto já nos arrependemos e não queremos dormir com um homem que leva mais tempo que nós a arranjar-se)

7) Sim, nós somos doidas. Ah, esperem, isso é não é propriamente uma grande confissão nem novidade nenhuma...

8) Fomos socialmente treinadas para odiar. (ou pelo menos para não confiar em vocês. Crescemos a ouvir que “os homens só querem uma coisa”...)

9) Nós na realidade não sabemos o que queremos, mas fingimos ser especialistas em relações.

10) Queremos ver-vos felizes. (e por isso pedimos para nos arranjarem o computador, pendurarem um quadro, qualquer coisa que vos faça bem ao ego. Compensa fingirmos que somos “donzelas indefesas” para vocês se sentirem úteis e felizes. Atenção que esta vontade de vos vermos felizes também se estende ao sexo, desde que seja recíproca da vossa parte.)

Transcrito tudo isto, fico muito contente por ver que estou a cumprir o meu papel na blogoesfera. É que estes 10 pontos já eu ando aqui a explicar há 1 ano! Menos a parte da pornografia. Nós até compreendemos, apenas não sentimos necessidade de procurar isso incansavelmente na internet. Sobre o pénis ser a anedota de Deus, nunca tinha pensado nisso, mas compreendo. ;)

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Quem tem razão, tem razão!

A nossa amiga Poupinhas queixou-se que me tinha atribuído um prémio e que eu aparentemente nem devia ler o blog dela. Belota má e sem consideração. Não se faz! Por isso, meninos e meninas, tudo a ir ver o Cada Testo Tem um Tacho, que até tem assim uns desabafos muito giros! Já!
(Gosto muito desta gente do Norte. São mais simpáticos, mais bem-dispostos, têm sítios mais giros para sair à noite, e chamam "testos" às tampas! :D )

terça-feira, 11 de novembro de 2008

"Mas não estás a fazer dieta?"


- Estou, mas tu não...

E pronto, assunto resolvido e saímos todos a ganhar.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Eles NUNCA dizem as coisas certas (deve-lhes faltar um gene)

É que nem quando são bebés. A relação dos homens com as mulheres começa a falhar no preciso momento em que eles aprendem a falar. Reparem como este bebé de 3 anos diz à mãe que não gosta dela. A não ser quando ela lhe dá bolachas!

Para quem não tem paciência para o vídeo, o diálogo, traduzido, é o seguinte:

Mãe: Diz lá o que acabaste de me dizer...
Bebé: Eu gosto de ti quando me dás bolachas.
Mãe: Gostas de mim quando eu te dou bolachas, mas não gostas sempre de mim?
Bebé: Não. Não. Eu gosto de ti, só gosto de ti, quando me dás bolachas.
Mãe: Ah, então só quando eu te dou bolachas é que gostas de mim...
Bebé: Sim
Mão: Ok, mas eu amo-te.
Bebé (com ar complacente): Eu também te amo, mas não gosto de ti o tempo todo...
Mãe: Ah, ok, obrigada.

domingo, 9 de novembro de 2008

Não vale a pena, a sério, eles não conseguem acertar!

Leva-me a jantar a um restaurante super in, abre-me a porta do carro, é querido e simpático, e quando o empregado me traz a sobremesa ele diz com o ar mais ingénuo do mundo:
- Mas não estavas a fazer dieta?

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Halloween com a Carrie Bradshaw

Depois de uma semana exaustiva, dei comigo no passado dia 31 de Outubro, a não querer mais do que ficar em casa sossegadinha a ver um filme. E como não tenho Fox e por isso não podia passar a noite de Halloween a ver uma maratona de filmes de terror, pensei que o melhor era mesmo ir alugar o Sexo e a Cidade: o Filme.
Sim, é claro que eu me sinto mais poderosa num par de saltos altos, é claro que eu daria 500 € por uns Manolos, e é óbvio que quando me junto com as minhas amigas falamos de roupa, dietas e sexo. Mas temos uma vida para além disso, e confesso que nem sou a maior fã da série.
Tendo tudo isto em conta, achei melhor em vez de fazer uma crítica à película, deixar aqui, pura e simplesmente, as lições de vida que as 4 personagens nos ensinam nos 148 minutos de filme:

Carrie: vale sempre a pena dar uma nonagésima sétima oportunidade ao homem que passa a vida a acabar connosco em 10 anos de relação, e ainda nos abandona no altar. Perceberam meninas? Parece que eles mudam. Leva é 10 anos, 3 casamentos anteriores, e uma fuga quando já estamos vestidas de noiva em frente aos convidados. Desde que venha com dinheiro e nos construa armários gigantes, claro! Não é que ela seja estúpida, é optimista vá...

Miranda: uma traição perdoa-se sempre caso tenhamos sido nós a deixar de oferecer sexo. Se não há em casa, procura-se noutro lado! É justo e está perdoado.

Charlotte: fazer cocó nas calças, em termos problemáticos, é tão grave quanto um divórcio ou ser-se abandonado no altar. Aliás, fiquei com ideia que é um bocado do estilo: “Aquecimento global? Fome no mundo? Não, eu cá já fiz cocó nas calças este ano, logo estou isenta de qualquer tipo de outras preocupações.”

Samantha: a monogamia não compensa, nem quando se tem 50 anos e se vive em Hollywood, cheia de luxos, com um actor podre de bom e bastante mais novo, que está ao nosso lado quando estamos doentes, nos compra anéis de 60 000 dólares, e nos trata como se fossemos umas rainhas. Não, andar a comer outros gajos é que é.

(Mesmo assim o filme vale pelos sapatos. As carteiras é que me desapontaram...)

terça-feira, 4 de novembro de 2008

O meu plano para hoje não era refilar... *

Levantei-me cedíssimo para ir a uma reunião que não existiu. Apesar de eu ter lá ficado à espera durante três horas. No final da manhã passei pela minha loja para ver se estava tudo a funcionar e apanhei o homem da EDP a cortar a luz. Parece que a factura tinha sido atirada para o meio do resto dos papéis e ninguém se lembrou de a pagar. Aliás, electricidade é coisa que não faz falta nenhuma numa loja aberta ao público. Fui a casa almoçar e encontrei logo a vizinha toda chateada porque aparentemente tenho um cano partido na cozinha e ela está com inflitrações graves. Estendi a roupa porque estava Sol (viver sozinha tem destas preocupações) e enquanto saí durante a tarde para ir trabalhar, desatou a chover e fiquei com a roupa toda ensopada. Quando saí do trabalho passei no multibanco para pagar o IRS, que a mim ninguém me dá nada e eu ainda tenho que dar dinheiro ao Estado para continuarem com o bom trabalho que têm feito e que tantos benefícios me tem trazido. Assim que cheguei a casa, fui ver o correio e encontrei uma carta a dizer que me tinham cortado a água porque me esqueci de pagar uma factura cuja data final de pagamento coincidiu com a altura em que eu estava no cruzeiro. Agora em vez de 12,40€ vou pagar 49,98€, e ainda tive que ir pedir água à vizinha, porque o batido de dieta para o jantar não se liquidifica sozinho, e se aquilo já é mau, comido em pó e à colher, deve ser pior. Mas não faz mal, porque pelo menos hoje posso ver Anatomia de Grey, a única série da televisão portuguesa que eu gosto mesmo. Claro que assim que me sentei no sofá descobri que hoje é o último episódio e na semana que vem já nem isso terei.
E depois admiram-se que queira fumar e comer carradas de gelado. Pois quero. Preferencialmente ao mesmo tempo.

* mas afinal teve mesmo que ser. Amanhã regresso aos temas mais animados.

sábado, 1 de novembro de 2008

Sem comentários

É preciso eu voltar do cruzeiro com mais não sei quantos quilos e a senhora da Zara ser má para mim, para a Ben & Jerry's se lembrar de colocar à venda isto:

Maus!